Em 1929 transfere-se para o RJ onde conhece João Carriço, que vem a ser seu sócio na Carriço Filmes, que inaugura o Cine Teatro Popular em Juiz de Fora. O propósito de ambos era popularizar o cinema, cobrando preços módicos. Sua filmografia é diversificada, e tem lugar de destaque na filmografia nacional.
Nos anos do cinema novo, surge o nome de Carlos Alberto Prates Correia, que dedica seu trabalho á sociedade mineira. Retrata as características da mineiridade, com filmes como Cabaret Mineiro, Perdida, Noites do Sertão e Minas Texas, Pais dos Não esquecendo de mencionar Grande Otelo, um dos maiores artistas brasileiros, e o também grande ator Shelton Melo, da nova geração. Numa época da ausência da televisão, Minas, em todas suas cidades, teve várias salas de cinema, e portanto eram cinéfilos por excelência. Hoje as salas são em menor número, mas o amor à Sétima Arte continua.
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